O tratamento ideal para o câncer raro conta com três classes de remédios, mas apenas duas delas estão disponíveis no Serviço Único de Saúde. Nessa entrevista à reportagem do Metrópoles, o Dr. Jorge Vaz, Vice-Diretor de Comunicação e integrante do Comitê de Gamopatias Monoclonais comentou que:
“(…) medicamentos modernos permitem que 75% das pessoas com mieloma múltiplo tenham sobrevida maior do que cinco anos após o início do tratamento. Além disso, os efeitos colaterais são menores. “O tratamento ideal para o MM conta com três classes de remédios. São eles os inibidores de proteassoma, os imunomoduladores e os anticorpos monoclonais. Apenas as duas últimas classes estão no SUS. O carfilzomibe entraria para representar os inibidores de proteassoma. Sem ele, o Serviço Único de Saúde está, pelo menos, 20 anos atrás do que a medicina moderna tem a oferecer”.
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