Teve início hoje, 5 de agosto, a 7ª Jornada Brasileira de Hemoterapia. O encontro, que acontece em Gramado (RS), reúne mais de 90 participantes das mais variedades partes do País. Na abertura, o presidente da ABHH Dimas Tadeu Covas agradeceu aos presentes e ressaltou a participação de profissionais de todas as regiões do Brasil. Além disso, vale a curiosidade da participação de 45% de médicos 55% de profissionais da cadeia multidisciplinar (biólogos, biomédicos, enfermeiros, técnicos laboratoriais e veterinários).
Antes da primeira apresentação o diretor Financeiro da ABHH, Dante Langhi Jr. lembrou que a jornada se caracteriza por ser uma reunião interativa de forma densa e coesa. “Estamos aqui reunidos para falar de questões técnicas e fundamentalmente teóricas, mas também para discutir a questão prática que vem da experiência das pessoas.” Na apresentação sobre indicação e uso de concentrado de hemácias, o diretor Financeiro da ABHH. lembrou que toda transfusão de sangue traz riscos, porém a anemia também está associada a um aumento de morbidade e mortalidade.
Entre as conclusões apresentadas: a transfusão pode não aumentar a extração de O2; o gatilho deve ser determinado com base individual para cada paciente; é preciso monitorar a adequação funcional da oxigenação do coração e do cérebro durante a anemia aguda e, por fim, os gatilhos fisiológicos substituiriam gatilhos arbitrários de valores de hemoglobina.
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