Ao jornal, o presidente da ABHH, Carmino Antonio de Souza, confidenciou que a preocupação é antiga. “Como o Brasil não detém tecnologia e é muito dependente de importações, de fornecedores (às vezes há laboratórios que só envasam e vendem, mas não têm domínio da produção e da matéria-prima), fica muito vulnerável à falta esporádica ou definitiva de produtos na área de câncer”, disse Souza.

O Estado de S. Paulo – São Paulo /SP – 22/1/2013 – Pág. A12