“O que está colocado ali é um uso potencial sem substrato científico. Somos obrigados a alertar a comunidade para que não se rasgue o dinheiro e invista em algo mais importante”, apontou o presidente da ABHH, Carmino Antonio de Souza na matéria. Além disso, foi discutido pela reportagem a maneira agressiva pela qual as famílias são abordadas pelos bancos de sangue privados no intuito de coibirem a armazenarem o sangue de cordão umbilical dos recém-nascidos. Foram ouvidos a coordenadora da Câmara Técnica de Hematologia do CFM, Marta Rinaldi Müller, e pesquisadores de referência no uso de células tronco do sangue de cordão, como aprofessora de Hematologia da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pesquisadora do Instituto de Pesquisa de Células Tronco da instituição, Patrícia Pranke.

Uma semana antes desta repercussão, o assunto foi abordado no mesmo veículo em artigo de autoria de Patrícia, que contou com a participação do presidente da ABHH.  Confira.