Brazilian Lymphoma Conference chega a 12ª edição com grandes novidades
Realizado anualmente pela ABHH, o evento terá como destaques neste ano as terapias celulares e a qualidade de vida dos pacientes
A partir desta quarta-feira (27) até sábado (30), a ABHH realiza a 12ª edição do Braziian Lymphoma Conference. Ainda em formato virtual, por conta da pandemia, o evento é referência latino-americana no assunto, graças ao conteúdo oferecido; de debates dos estudos mais modernos as novidades nos tratamentos. “O BLC se tornou ao longo dos anos um marco importante para o atendimento multiprofissional dos pacientes e dos profissionais da área, contando com a participação de renomados especialistas do cenário nacional e internacional”, explica o hematologista, Dr. Carlos Chiattone, organizador e presidente do evento.
Segundo ele, as edições anteriores superaram todas as expectativas e, para esse ano, o objetivo não é diferente. “Teremos 34 palestrantes, muitos deles internacionais, que serão responsáveis pelas 26 apresentações, além das duas conferências, sendo uma magna. Outra novidade para esta edição é que teremos seis apresentações de discussões de casos clínicos, que são sempre enriquecedoras.”
Diferenciais
Segundo maior evento da ABHH, o Braziian Lymphoma Conference é aberto para um diversificado público; de estudantes de medicina a psicólogos e, diferentemente dos outros eventos, onde o tempo de discussão dos temas varia entre dez minutos e 20 minutos, no BLC o tempo é de meia hora. “Para que esse momento seja realmente proveitoso, temos escolhido moderadores altamente capacitados, não apenas para ler as perguntas que chegam, mas para emitir sua opinião e fazer questionamentos relevantes”, revela Dr. Chiattone, ao comentar que devido aos inúmeros congressos virtuais que passaram a existir, o BLC será sempre no mês de abril, para que os interessados em participar possam se organizar com antecedência, assim como os palestrantes convidados.
O evento também trará as novas modalidades de tratamento, por meio das novas terapias celulares que estão sendo desenvolvidas, assim como a melhora na qualidade de vida dos pacientes. “Para se ter ideia, em alguns casos, estas terapias podem ser uma alternativa ao transplante de medula óssea e à medida que os pacientes são curados, eles precisam ter uma qualidade de vida melhor. E a forma de se conseguir isso também será explorada nas palestras deste ano.”