O presidente da ABHH, Dante Langhi, atua junto ao Ministério da Saúde e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), para a permissão de coleta de plasma de pacientes convalescentes de COVID-19 para uso compassivo e/ou estudo clínico, com 14 dias de término de sinais e sintomas da doença.
Há recomendações importantes da American Society of Hemathology (ASH) e da Associação Americana de Bancos de Sangue (AABB), que norteiam cientificamente a iniciativa em estudo no mundo todo.
A primeira, da ASH, expõe que o uso do plasma convalescente coletado de indivíduos previamente infectados para a transferência passiva de anticorpos data de quase 100 anos, com evidências de benefício em doenças como raiva, hepatite B, poliomielite, sarampo e influenza, Ebola e outros patógenos. Resultados de pequenas séries de casos durante surtos anteriores documentaram a segurança e a liberação viral mais rápida após a administração de plasma convalescente, principalmente quando administrados do curso da doença. Veja a análise da ASH na íntegra clicando aqui.
Já o mais recente documento da AABB para uso de plasma em casos de COVID-19 detalha recomendações práticas. A AABB informa que o protocolo pode mudar à medida que a FDA divulgar novas informações em resposta à pandemia em evolução, veja clicando aqui.