Segundo João Paulo Baccará, o Brasil está entre os países que mais ampliaram a assistência aos pacientes com coagulopatias (doenças do sangue). O acesso ao Fator VIII, por exemplo, que é usado por pacientes com hemofilia, subiu de forma expressiva, permitindo que o produto possa ser usado também de forma preventiva, diz o coordenador do Departamento de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde. Para Tania Pietrobelli, presidente da FBH (Federação Brasileira de Hemofilia) o maior avanço se deu por conta da inclusão do Fator VIII Recombinante, produto desenvolvido por meio de engenharia genética. Confira a matéria completa do Estadão.