O evento reuniu especialistas brasileiros e estrangeiros para discutir e debater os avanços das terapias celulares e genéticas na hematologia, hemoterapia e terapia celular.

O debate acerca das experiências com CAR-T Cell, tanto a nível nacional quanto internacional, tomaram conta da programação do primeiro dia do TACG 2023, que acontece em São Paulo, em formato presencial e conta com uma plateia interessada no intercâmbio de informações 

Na abertura, o diretor da ABHH, Dr. Dante Langhi, relembrou que o TACG é uma iniciativa da ABHH que substituiu a tradicional Jornada Brasileira de Hemoterapia, visando ampliar a troca de visões e experiências sobre os avanços em terapia celular e gênica. “O formato do TACG proporciona uma troca em tempo real das principais experiências em curso, visto que estamos falando da ciência em sua evolução em tempo real”, disse.

Na programação, o Dr. Giancarlo Fatobene, do HC- FMUSP e Oncologia D’Or, apresentou um ensaio clínico com dados para análise de como manejar a recidivas após transplante com células CAR-T. Já o Dr. Jayr  Schmidt Filho, durante sua palestra,  disse para que os centros que querem se tornar referência em CAR-T, como o A.C. Camargo, é necessário observar questões relacionadas à estrutura.

Na parte da tarde, o Dr. Diego Villa Clé disse que: “Nosso objetivo continua sendo aumentar a equidade de acesso a países como nosso” – ele é Coordenador médico Hemocentro de Ribeirão Preto e também membro do Comitê de Falências Medulares da ABHH, ao apresentar as experiências com CAR-T no serviço em que atua.

Encerrando a programação, a palestra principal foi ministrada pelo speaker Bruce Levine, da Universidade da Pensilvânia, sobre o Desenvolvimento, Aprovações, Divulgação e Perspectivas Futuras de Terapias de Células T Projetadas.