Procedimento que repõe o sangue perdido em hemorragias ocasionadas de acidentes, cirurgias ou doenças. Auxilia também no tratamento de alguns tipos de câncer para reposição de plaquetas e glóbulos vermelhos.
O transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo é uma alternativa eficaz. O procedimento, associado ao uso da lenalidomida, substância aprovada em 80 países, mas negada pela Anvisa no Brasil, é o tratamento ideal para inibição do avanço da doença, além de aumentar a sobrevida de três para 10 anos e diminuir os sintomas debilitantes.
O NAT, sigla em inglês para teste de ácido nucleico, detecta a presença do vírus no organismo e não apenas a reação do organismo ao vírus (anticorpo). Complementar ao ELISA, o NAT reduz o período de detecção na janela imunológica (tempo em que vírus permanece indetectável no organismo de um indivíduo). Assim, compondo os dois na análise sanguínea aumenta a segurança transfusional.
A obrigatoriedade da adoção do NAT no Brasil entrou em vigor por meio de portaria publicada no dia 13 de fevereiro de 2014. Há mais de uma década que a medida era esperada por médicos, sociedade civil e gestores de serviços de hemoterapia e bancos de sangue de todo o País. Entretanto, apesar de a portaria representar uma vitória para o País, a ABHH ressalta que ainda não é contemplada a obrigatoriedade do NAT na detecção do vírus HBV (hepatite do tipo B).
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